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domingo, 18 de novembro de 2012

GABI ELA



                                                           
   Gabi...
Despontou como flor,
gerada de um firme amor.
De um homem e uma doce mulher que toda vida lutou,
pra construir um mundo luminoso e dedicado.
Dorme calmamente em um berço cheiroso,
como a flor que brotou e cresceu em dois corações.
E vieste de presente do céu como  as boas emoções...
Alegria, vida e satisfação...
De ter no lar uma criança-união,
que o pai do céu agraciou com sua divina mão.

OLHAR INFANTIL


Nada como não ter nada ou como ter tudo,
tudo na cabecinha é alegria...
Música, figuras, fantasias e guloseimas.
Olhar infantil e curioso,
ao redor amores e cuidados para um ser
tão pequeno.
Pro futuro o que desejar?
Uma bela vida e um lar sempre luminoso,
que Deus lhe concederá...
Por ser um pai amoroso.



PRINCESINHA



Princesinha de cachos e olhar angelical,
protegida pelo seio materno.
Pele alva e acetinada, delicadamente amada
pelo progenitor com o ímpeto do seu amor.
O tempo passa e gera alegrias.
Expressar preciosa vida é uma imensa satisfação...
Para uma criança adorável, que em um futuro breve
será incomparável e amável filha, devido a sua meticulosa educação,
vinda de pais que traçam metas para ver sua princesa preparada pro mundo...
Relembrando infância doce e cheia de cores e de matizes,
onde fará um mundo claro e feliz.



CRIANÇA ATRAÇÃO


Um homem, duas mulheres e uma história,
cada conquista uma glória.
Sorrisos e brilhos no semblante,
uma delas infantil, com uma doce alegria pueril.
E com essa humilde homenagem descreve a criança
que faz a felicidade de uma família de tradição.
Olhos azuis profundos como o mar, 
alegria radiante como os raios de sol,
sorriso alvo e belo como a lua cheia...
 Cabelos castanhos cor da terra paulista,
vivacidade na maneira infantil de ser, 
por onde ter que se espelhar.
Depois de tanto zelo, amabilidade e bem-estar...
No futuro deste fruto irão se orgulhar.




sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

A FADA RUBI -INFANTIL





• NASCE RUBI

Nasce uma criança,

uma bela menina.
Sua mãe Clarice a
embalava nos braços
quando seu pai disse:
Essa é minha filha preciosa!
Nasceu toda graciosa...
Eu a batizo de Rubi. 
Sua mãe feliz sorri.





• CRESCE RUBI


Os anos passam e Rubi cresce feliz,
 brincando num quintal onde tinha um chafariz.
Da janela sua mãe vive a observá-la.
O que andará fazendo Rubi?
Rubi entra em casa saltitante e diz:
- Achei uma farinha mágica...
Posso ficar com ela mamãe?
A mãe carinhosa sorri e permite.
Rubi  a beija
e corre para o quintal,
Onde havia um poço d’água.



• O POÇO D'ÁGUA

Rubi perto do poço d’água usa sua imaginação.
- Sr. Poço ...agora sou uma fada!
Pois possuo esta vara encantada.
-Ti-li-lim!...Ti-li-lim!
O vento sopra e balança a corda,
O poço parece que concorda,
O balde faz:
- Telem!...Telem!...
Isto é um sinal! Pensa Rubi.



 • A MÃE NATUREZA

- Mãe natureza!
Sou fada, sou criança,
tem quem diz que sou a esperança!
E sacudo e balanço,
 faço um encanto...
Com minha vara encantada de condão,
que encontrei naquela baixada
Mas, minha magia é de fantasia,
Crio com minha imaginação.
Ti-li-lim!
Acabou a falta de chocolate com amendoim.
Ti-li-lim,
Quando eu crescer terei uma fábrica
de chocolate só para mim.
Hum!.. Que delicia.


• O GUAXINIM

-Ti-li-lim!...
 Estou tão perto de um guaxinim.
 Logo que ele a viu, disse assim:
-Vem comigo , vem comigo,
que te mostro um abrigo!
- Guaxinim, guaxinim...
Procuro a flor cor de carmim!
E não o seu abrigo-amigo.
Diz pra mim, diz pra mim!...
Onde está a flor cor de carmim?
- Vem comigo e te mostrarei,
as flores estão a desabrochar...
E ficam logo atrás daquele pomar.
A fada foi feliz em sua companhia.
Grande amigo este guaxinim!
Quando as flores ela viu o guaxinim piscou
e logo , logo se debandou.



• PULO DO GRILO

A fada Rubi balançou
sua vara encantada...
Tocando no Sr. Grilo
que estava na sacada.
O Sr. Grilo grilado,
pulou, pulou.
Para onde?
nem falou,
nem falou.
Até mais Sr. Grilo!



 • O ENCANTO DA BORBOLETA

A fada Rubi pegou sua vara encantada,
sacudiu... e uma estrela surgiu.
Vou tocar nas asas daquela borboleta.
E a fada suspirou com o encanto que a borboleta
despejou com suas asas coloridas,
que no céu da tarde despontou!
Essa vara é mesmo encantada, que cores,
diz rubi sorrindo.




• O GAMBÁ CATINGUEIRO

A fada Rubi encontrou um gambá,
num canto da mata, debaixo de um jatobá.
Ele se assustou e um cheiro ruim lançou,
era um cheiro tão ruim,
que fez a fada até passar mal.
A fada pensou - vou fazer esta caatinga desaparecer.
- Magia branca ...magia violeta.
Ela cutucou três vezes no Sr. gambá
-Ti-li-lim...Faça esse cheiro ruim sair perto de mim,
ele pula e corre em disparada.
Que mancada seu gambá!





• A GATA



A fada ganhou uma gata de estimação,
fofa, branca e peluda.
Mas ela tinha que por um nome na gata e 
pede ajuda a sua mãe onde ela disse;
- Pergunte para natureza, ela lhe respondera.
Rubi pega a gata, papel e caneta.
- Ti-li-lim!...Diz pra mim natureza:
Qual o nome que devo batizar minha gata?
A fada olha para o céu e vê as nuvens fofas,
que lembram o pelo da gata.
Escreve duas letras: N e U.
Olha para o vizinho e vê uma biruta
Que vira conforme o vento.
Escreve B e I.
Olha para o bosque ao lado e vê uma árvore.
Escreve a letra A, formando o nome: N-U-B-I-A.
A gata gostou, que o rabicho até balançou.



• A FESTA DE ROSA

No aniversário de Rosa,
a fada foi toda pomposa,
com o vestido cor-de-rosa,
usando colônia de rosas!
A festa foi na casa do Sr. José,
o avô de Rosa.
A fada chegou na hora marcada,
para não dar nenhuma mancada,
aos pouco todos estavam presentes
A criançada tomou conta da casa
e da festa de rosa,
que estava toda prosa...
Tinha doces, bexigas e brincadeiras!
Fizeram até a brincadeira da cadeira...
quem ganhou foi a fada,
será que ela usou sua magia?


 
• A VIAGEM DA FADA

A fada Rubi foi viajar!
Colocou alguns brinquedos
na sua mochila.
E feliz com os pais,
foram para cidade das flores.
No caminho, Rubi sente falta...
Da sua vara encantada.
- Chuím!... Mamãe, mamãe!
A vara magica ficou no portão.
- Calma filha, na viajem, você não precisa dela não!
E se passar um menino traquinas?
Os pais, se vendo na obrigação,
Voltam para pegar a vara encantada.
Que ficou junto ao pé da escada.
A fada sorri ao pegá-la
e a balança animada.
- Ti-li-lim, ti-li-lim.
Vamos viajar para o Sul
meus pais tiveram essa ideia,
vamos todos para casa da tia Andreia.



























terça-feira, 12 de outubro de 2010

O MAGO PAGÚ

O JARDIM


Lá no meio do quintal
 tem um jardim fenomenal,
para Pagú na sua imaginação é apenas uma enorme floresta encantada, afinal ele e uma pequena criança.
Durante a manhã ele fica com o seu caldeirão cheio de miniaturas de bichinhos de plástico.
Mexe pra cá , mexe pra lá, com sua colher de pau,
Cafezinho da manhã...
Cafezinho da manhã, cadê você com o pão, a manteiga, queijo e o leite quente.
...Hum! Também o suco de laranja com mamão.
Depois de minutos sua mãe grita.
- Pagú vem tomar seu café da manhã!
Pagú deixa sua floresta encantada rapidinho.


A RÃ

Pagú olhou para o céu
e lembrou do seu caldeirão,
pois as nuvens faziam
 diversas figuras entre elas uma suposta figura,
era uma rã...
Já com seu caldeirão
 que ele achava que era mágico ele ordenou:
- Pula dona rã, pula dona rã!
E a nuvem em pouco tempo desapareceu.
Pagú pensa... Esse caldeirão e mesmo mágico.



O PÁSSARO

Um lindo pássaro pousou
em cima da colher de pau
que estava junto do caldeirão do mago Pagú.
Pagú grita:
-Que legal... Que legal!
... Um pássaro amarelinho
 em cima da minha colher de pau.
Com o grito o pássaro voou...
Pagú triste não ficou,
pois o passarinho uma pena de presente ali deixou.
Belo presente Pagú.



O DENTE DE LEITE


Triste pagú estava,
 pois seu dente de leite caiu, quando mordeu um pedaço de pão...
 Ficou uma janelinha.
Sua mãe lhe explicou:
- Irá nascer outro querido, bem forte e bonito!
Ele sorri mostrando o vão que não era em vão.
E isto aí Pagú.



O BOMBOCADO

De caldeirão em mãos
 Pagú o colocou no fogão de mentirinha... E disse:
- Colher d pau, colher de pau...
Faça aparecer uma saborosa guloseima!
Sua mãe que estava por perto achou graça, 
 assim abriu a geladeira e pegou um bom-bocado.
Ele não se fez de rogado.
Bom apetite Pagú!


O SAGÚ

Pagú
rima com angu,
mas ele gosta mesmo e de sagu,
Sua Vó às vezes nos finais de semana
lhe trás...Mas antes ele em sua imaginação,
pega seu caldeirão e pede:
Mexe, mexe colher de pau,
onde está a vovozinha com o sagu,
A tarde surge a doce velhinha com uma vasilha na mão.
Pagú sorri e a abraça e cone coma maior disposição.


O PAI DE PAGÚ

Pagú por que você não dorme cedo hoje?
Pergunta com paciência sua querida mãe.
Ele logo diz:
- Quero ver papai!
-Seu pai está a viajar e logo chegará. Diz sua mãe.
Ela o cobre e lhe beija.
Pagú levanta de mansinho e pega seu calderãozinho,
e sussurra baixinho...
- Vou dormir, vou sonhar e quando acordar papai aqui vai estar... 
E mexe seu caldeirão sorridente.
Boa noite Pagú!... 
No outro dia a primeira coisa que se pai
  fez, foi vê-lo e em seu quarto.


O SONHO

Pagú sonhou
que viajou para lua,
ela era toda furadinha parecendo um queijo suíço...
Faminto ele morde um pedaço.
- Hum!...Que gostosinho.
Mas Pagú acorda do gostoso sonho e sente o cheiro de
 queijo quente que sua mãe estava assando para seu pai antes do trabalho.
Ele levanta rapidamente escova seus dentinhos e diz para sua mãe.
- Comi queijo na lua! Ela sorri.
- Vem Pagú... Sente se e como o queijo quente na terra.
Ela pensa... Criança tem cada uma., e olha carinhosamente.


O  DrA. VICENTINA

Pagú ficou doente,
sua mãe ficou preocupada, levou ao Dra. Vicentina e logo o examinou.
Fez algumas perguntas sobre o que comeu antes e aonde ele brincou.
- Bem -Disse a mãe- Ficou brincando na beiro do riacho grande e estava muito quente.
Disse Dra. Vicentina:
- E uma pequena insolação, resolverá já com repouso e um comprimido
 para regular sua temperatura, fique tranqüila.
Também aconselhou muito líquido, comidas leves e logo
ele se curou, e nem da sua mágica de fantasia com seu caldeirão precisou.
Seja feliz Pagú!

quinta-feira, 8 de julho de 2010

OLHAR INFANTIL





Nada como ter nada ou ter tudo...
Na cabecinha é só alegria,
músicas, figuras e guloseimas.
Olhar infantil e curioso...
Ao redor amores e cuidados
para um ser tão pequeno.
E para o futuro o que desejar?
Uma lar luminoso que com certeza Deus
lhe concederá por ser um pai amoroso.