segunda-feira, 28 de junho de 2010

LENTAMENTE







LENTAMENTE

O cão late para o vento,
até para folha que levanta voo.
As nuvens passam...
A rede balança.
Todos lentamente...
Os polens das flores voam,
pensando em ser nuvens brancas,
tentando alcançar o céu.

O tempo voa,
só não voa a preguiça na rede...
Que vem e vai L.E.N.T.A.M.E.N.T.E
Como todo quadro vivo,
da onde nasce à poesia...
Aonde passa rapidamente
nosso dia a dia.





Nenhum comentário: