Conheci divina vaca dando leite de fartura...
Quem tinha bom sorriso e esperteza a oferecer,
participava da orgia gastronômica...
participava da orgia gastronômica...
Essa vaca divina e sagrada
era protegida pelos próprios donos
era protegida pelos próprios donos
e não podia ser comida,
então do seu leite quem podia..
Se esbaldava a reveria...
então do seu leite quem podia..
Se esbaldava a reveria...
Viva o leite explorado!
Viva a vaca malhada,
Viva a vaca malhada,
quem provou não se ressentiu,
mas o que quero mesmo...
E voltar pra minhas terras,
pois lá se toma o leite e come os seus derivados,
sem contar no belo churrasco do marido da vaca...
Que é de boi, mas vira fêmea na língua do povo nas cidades.
mas o que quero mesmo...
E voltar pra minhas terras,
pois lá se toma o leite e come os seus derivados,
sem contar no belo churrasco do marido da vaca...
Que é de boi, mas vira fêmea na língua do povo nas cidades.
Quem gostou que de risada,
quem não gostou que melhore
quem não gostou que melhore
a prosa improvisada.
Nenhum comentário:
Postar um comentário