Ao
mesmo
tempo
que quero estar...
Quero
partir... Desfrutar da liberdade
de
andar, pensar e expressar.
Tudo
isto é bom,mas só em pensar
que
devo voltar ao que me está reservado,
tudo
isso é muito estranho.
Talvez
o doce disto tudo que sinto,
seja
por sentir o amargo
da
outra face da vida.
Nós
não viveríamos satisfeitos
sem
conhecer os opostos,
sem
as contradições da vida.
Talvez
temos de amargar a perda ou
o
afasto parcial do que amamos e admiramos,
para
quando retornarmos ao doce manancial possamos
aprecia-lo
decididamente como
se
fosse a primeira vez...
É
está a nossa
insustentável
leveza do ser.
Nenhum comentário:
Postar um comentário