Mãos que nos elevam no toque
preciso,
através dos instrumentos musicais
e dos bons espíritos.
Que nos aplaudem e nos acusam se
fecham em preces e nos ajudam a caminhar na luz.
Mãos que dão prazer através da
gastronomia,
que nos curam e nos iluminam...
Que apertam o gatilho pro bem e
pro mal...
Onde se bate o martelo com as próprias
mãos pra penalizar
um ser perdido que não usou
pro bem o instrumento que foi dado pelo divino.
Mão que batem e afagam que toca dando
o prazer carnal e que acena um adeus, que indicam os lugares, que nos esperam
nos lares, bares e nos lugares profanos.
Mãos no mundo imundo sem justiça, sem
piedade, sem mãos lavadas... Mãos que tocam na necessidade humana e nos animais
indefesos, que pregam o homem na cruz pelas suas diferenças e ideologias, mãos
que são patas dita, mas amigas fiéis e nos ensinam até como ser melhor neste
mundo de natureza linda e perfeita, onde cabe ao homem deixar pra suas
gerações
a marca da sua palma na terra, e
que cada linha, cada traço seja um ato bem feito ensinando suas crias um mundo
perfeito em intenções e ações.
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