Beijaste outra boca
e deixaste de lado
a outra que tanto a desejou...
a outra que tanto a desejou...
Apunhalou
inocentemente um peito inocente,
um ser ardente de amor.
um ser ardente de amor.
Deixaste o
quebradiço e sofredor,
a quem lhe deu tanta atenção
e na sua mente imaginaria viajou...
Elevando o espírito que tanto admirou.
a quem lhe deu tanta atenção
e na sua mente imaginaria viajou...
Elevando o espírito que tanto admirou.
De um café na Night-formal
na padaria Portugal...
caindo a neblina noturna, toda cena surreal.
Apunhalaste o peito inocente do amor ...
Que nasceu em meio ao choro na lei seca do amor,
Mas seu drinque feito nobre vinho entornou...
caindo a neblina noturna, toda cena surreal.
Apunhalaste o peito inocente do amor ...
Que nasceu em meio ao choro na lei seca do amor,
Mas seu drinque feito nobre vinho entornou...
E tua boca profana
roubou um beijo
e a inocente canora veio feliz e me contou,
e a inocente canora veio feliz e me contou,
tua boca imagina o
amargo que ficou.
Combinaste com a bebida amarga e
vermelha que tu feliz degustou...
Amargaste sem querer um certo mundo
que nem mesmo absorveu.
Combinaste com a bebida amarga e
vermelha que tu feliz degustou...
Amargaste sem querer um certo mundo
que nem mesmo absorveu.
No peito inocente seu
olhar sem querer abençoa...
Amargaste certo mundo que não caiu.
Despencou!...
eus olhos tristes na fita na madrugada logo se apresentou.
Amargaste certo mundo que não caiu.
Despencou!...
eus olhos tristes na fita na madrugada logo se apresentou.
Inocente e
sorridente certo peito acalantou...
Mas esse peito
apertado logo, logo reparou.
Aquela amazona da
vida ,tão frágil ser da vida lhe tirou.
A chance da
felicidade que ali se apresentou.
Num dia de
quinta-feira fatídico certo ser arrebatou...
Apunhalaste sem
querer e sem pudor.
Então sofro sozinho
compondo meus versos de amor perdido...
Apunhalaste a vida
de um pobre ser que se aventuro.
Que pensava que era
um vero amor que por encanto
encontrou mas na lei seca da vida todo fel se transbordou...
encontrou mas na lei seca da vida todo fel se transbordou...
Tudo aquilo que no
peito inocente ser ali mesmo brotou.
sexta feira - 03:00 da madrugada
Mário Amâncio Azevedo- Brasil- SP
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