sábado, 20 de abril de 2013

CAUDA DE COMETA


Quando viajar para as constelações
 viajarei numa cauda de cometa,
pois tenho que partir fugaz pra
não sofrer o meu pesar carnal...
Pois não suporto ou entendo o porquê da dor,
 seja emocional ou de tecidos...
 Não sou o filho oferecido
para os cegos e desentendidos.
Não aceito no íntimo ter vindo
 ao mundo através das lamentações,
 prazer e felicidade é o que importa,
sendo assim, deixarei  legados de
 palavras românticas perdidas ao vento,
mas colhidas pelas ninfas
e semeados na boa terra pra bom seres...
E nas estações a espera das suas viagens
sólidas,talvez será de bom alento.
Não me importa
 quanto deixarei ou quando partirei,
pois partido ya estoy.
Importa é criar como um semideus de barro,
 ofertando as líricas linhas por trocas de migalhas terrestres,
 por egocentrismo e vaidades  aceito  elogios humano-amigo...
E olhares estranhos.
 Pelo poder da lembrança  luto contra a morte genética-oferecidas...
Todavia tenho fé na visita noturna do anjo da vida.
Para uma eternidade pensante e de coração cheio crio!
Onde o espírito já tombado seja elevado em preces,

por quem sorveu a minh`alma impressa.

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