quarta-feira, 25 de março de 2015

LHE CABE DO OIAPOQUE AO CHUI

Game of Thrones

A poesia Augustiniana não nasceria
 se não existisse o caos sentimental...
É como fossem os tons sombrios que ajudassem a iluminar
 uma perfeita tela de pintura.
Sombrios, mas necessários para uma marcante composição...
A traição, a inveja, a desconfiança, o ódio e o desamor,
 figuram o lodo sentimental...
A amizade, a compaixão, a fidelidade e a caridade,
figuram um claro jardim florido sentimental.
Não existe justiça certa ou veracidade em quem atravessa
 um criador de sentimentos imaginários ou verdadeiros,
pois esse atravessador e caluniador regra a inveja,
 a cobiça e o ódio em sua vida pequena e triste.
E as marcas em suas carnes e almas refletem suas fraquezas terrenas,
onde cada qual neste turbilhão de sentimentos merecem o que lhe é cabido,
sem mais onde por ou tirar...
Viva então é vera,
as sombras caírem nas casas
do vis e cruéis traidores.
E em vida quem é a sombra ou a luz?
A sentença da carne é somente uma à todos,
mas a da alma...
Não!

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