A Orelha Fidélis muda e cultural
reside na parede do acervo, transcendental...
Lá se farta da pura poesia,
música, dança e filosofia.
Uns estão a pensar...
Como assim?
Orelha não fala mesmo!
Mas essa Senhora Orelha escuta e inspira.
Única e perfeita
no Ferradura Bar,
da doce Nancy Santos.
Lá a Orelha se embriaga...
Só de ver os poetas
na boemia...
Desce cerveja,
desce o bom vinho,
provemos uma iguaria...
O chapéu mágico
ancorava em cabeças
poéticas e lhe vinham a inspiração.
Poesias dançavam e riam...
Às vezes choravam e gritavam
seus anseios e protestos.
Mas de repente!
A Orelha se arrepia...
Como uma língua
lhe tocadasse!...
Foi o poeta Ribeiro apaixonado
que declamou iluminado:
"Cascos de um velho navio"
Parecia até um teatro nobre
Da Grécia antiga...
E dos mais nobres sentimentos,
Surgiam acordes, melodias e vozes...
Naquela parede ela ria e ria
na sua moradia que é
no acervo cultural
“Agostinho Santos”
Onde a paulada poéticapor encanto...
Deixa as noites fenomenais.
reside na parede do acervo, transcendental...
Lá se farta da pura poesia,
música, dança e filosofia.
Uns estão a pensar...
Como assim?
Orelha não fala mesmo!
Mas essa Senhora Orelha escuta e inspira.
Única e perfeita
no Ferradura Bar,
da doce Nancy Santos.
Lá a Orelha se embriaga...
Só de ver os poetas
na boemia...
Desce cerveja,
desce o bom vinho,
provemos uma iguaria...
O chapéu mágico
ancorava em cabeças
poéticas e lhe vinham a inspiração.
Poesias dançavam e riam...
Às vezes choravam e gritavam
seus anseios e protestos.
Mas de repente!
A Orelha se arrepia...
Como uma língua
lhe tocadasse!...
Foi o poeta Ribeiro apaixonado
que declamou iluminado:
"Cascos de um velho navio"
Parecia até um teatro nobre
Da Grécia antiga...
E dos mais nobres sentimentos,
Surgiam acordes, melodias e vozes...
Naquela parede ela ria e ria
na sua moradia que é
no acervo cultural
“Agostinho Santos”
Onde a paulada poéticapor encanto...
Deixa as noites fenomenais.
Mário Amâncio Azevedo - 15 de agosto de 2015
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