Injustos!
Somos injustos conosco mesmos,
várias e várias vezes,
por não sermos atrevidos no falar e agir.
E o que virá no porvir?
Lamentações por ter perdido,
o amor próprio é o merecido.
Jamais desistamos,
temos um futuro à frente.
Hoje mostraremos
o que somos e como agiremos,
sem perder o dom de sentir...
O que há melhor dentro de nós,
do nosso próximo,
as nossas verdades...
Pode até existir,
um mundo de mentiras
porém seja o nosso...
Único e verdadeiro.
Alusão ao amor, escrito em 1995
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