Talvez
me transformei em
algo frio e distante como na canção
Manhãs
de setembro.
Um
ser indiferente a vida e a morte-coma,
induzida
por sentimentos inertes,
devido aos desgastes do dia a dia.
devido aos desgastes do dia a dia.
Talvez
feliz numa solidão onde se
despontou flores nesta linda estação colorida,
mas fechado
através de um muro próprio da indiferença humana,
dentro de uma cúpula auto se defendendo de
rupturas de sentimentos antigos, sem grandes valores a dois...
rupturas de sentimentos antigos, sem grandes valores a dois...
Friamente esquecido
como alguém que não saiu nas
belas manhãs de setembro...
Talvez
nem me guardei devidamente,
apenas fisicamente,
apenas fisicamente,
me
expondo o interior e demente,
sendo
o reverso do refrão da canção,
obviamente
sem querer ver
ou
sentir uma verdadeira aventura.
Aí surge você como um poliglota no amor,
uma estrela perfeita e brilhante,
uma estrela perfeita e brilhante,
algo
equilibrado...Ser
cativante.
Levanto
os olhos cansados
que
brilham pela luz que emana...
Onde
se apaga rapidamente como
a
queda da rede.
...Manhãs
de setembro virtual.
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