terça-feira, 12 de outubro de 2010

DUAS JANELAS - DOIS CORAÇÕES


Abrir mãos do que se plantou,
por pura necessidade.
Janelas abertas aos céus,
canção de Noel
escrita num pequeno papel,
Jingle bells...Jingle bells...
Dos pobres solitários,
dos desesperançados...
Bate o sino ilusório na mente da igrejinha,
 sem tijolos, sem porta, sem nada.
Ao vento!
Apenas dois espíritos, duas janelas
a procura do momento de gloria
De um apaixonante historia a contar...
Ao pai, a mãe ou a quem quiser ouvir,
até para as mentes fechadas...
Mas insistentes
 nesta forma de amar,
por pulsar o sangue vivo longe
deste mundo
pequeno e inexistentes
de grandes amores. 


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