Abrir mãos do que se plantou,
por pura necessidade.
Janelas abertas aos céus,
canção de Noel
escrita num pequeno papel,
Jingle bells...Jingle bells...
Dos pobres solitários,
dos desesperançados...
Bate o sino ilusório na mente da igrejinha,
sem tijolos, sem porta, sem nada.
Ao vento!
Apenas dois espíritos, duas janelas
a procura do momento de gloria
De um apaixonante historia a contar...
Ao pai, a mãe ou a quem quiser ouvir,
até para as mentes fechadas...
Mas insistentes
nesta forma de amar,
por pulsar o sangue vivo longe
deste mundo
pequeno e inexistentes
de grandes amores.
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