Eramos apenas um ser fantasioso alucinado,
mas ao redor aquela paisagem de carnes, ossos,
nervos e músculos nos deixaram assim:
Insano!
Nem podíamos ver a lua cheia...
Pelos cresciam,a garganta gritava e arranhava o céu.
Maldito homem!
Maldito sistema...
Falta o ar respirável,
água limpa;
luz...Amor.
No espaço tudo se cala,
e o espírito assim se eleva...
Através do medo, necessidade,
auto piedade e sobrevivência "lêsmica".
Pisamos outros mundos,outras mentes...
Através da demência somos Napoleão!
Quem sabe um califas ,um xeique?...
Na louca ilusão somos os melhores,
quebramos o espelho...
Chash!
Turvas visões.
Mil Napoleões.
Na loucura podemos ser mendigo,
pedinte, trovador, poeta.
ser a poesia,
a louca poesia!
Ou somente a louca desvairada...
Enfim não existe fim e nem um começo,
apenas esse chão duro para se caminhar...
O céu estrelado para suspirar,
a bebida amarga, o nosso eu.
Maldito normais!
Malditos os que não amam.
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