Hoje acordei e ao olhar através da janela...
Não havia mais as flores,
mesmo sendo a majestosa primavera...
Triste céu acinzentado
Acinzentado, triste canto calado do pássaro aos raios que lutavam através das nuvens pesadas e molhadas.
Nem borboletas, nem algum ser que inspirasse um sonhador...
Raios que iam e se perdiam, como um olhar no céu a procura de algo que nem mesmo sabia o quê...
Manhã triste de outubro!
Manhã...Que parecia sem fim, sem começo ou nunca um meio...
E meio perdido ao silencio e estado letárgico de vidas, um grito corta o quadro, muda a cena!
É o homem do carro da pamonha de Piracicaba,
Que pesadelo infernal!
Corri feliz e peguei a preciosa iguaria...
E a vida voltou na periferia.
Acinzentado, triste canto calado do pássaro aos raios que lutavam através das nuvens pesadas e molhadas.
Nem borboletas, nem algum ser que inspirasse um sonhador...
Raios que iam e se perdiam, como um olhar no céu a procura de algo que nem mesmo sabia o quê...
Manhã triste de outubro!
Manhã...Que parecia sem fim, sem começo ou nunca um meio...
E meio perdido ao silencio e estado letárgico de vidas, um grito corta o quadro, muda a cena!
É o homem do carro da pamonha de Piracicaba,
Que pesadelo infernal!
Corri feliz e peguei a preciosa iguaria...
E a vida voltou na periferia.
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