A
esperança dormindo,
seu
quente corpo colado no outro,
e
as flores se abrindo soltas...
Enfeitando
o cenário ao amor.
Ela
acorda e se vira ao lado,
Recebe
um abraço mais que apertado...
Ouve-se
o som da sua meiga voz,
de
repente um apito e um salto...
É
a chaleira avisa água fervente.
O
sangue não fica atrás...
A
visão é feliz.
Dia
de domingo é uma paz,
os
pássaros cantam e o amor cala a voz.
Setembro,
vinte
anos se passaram e na memória
ficou
os lindos prados em Atibaia,
onde
o tenro e suculento morango revelou.
Belo
ser...
Hoje
ainda
há
um marco que o vento não levou.
Setembro,
manha fria...
Mas
quente nosso amor.
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